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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Pesquisa revela como anda a obesidade brasileira

Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mostra que o percentual de pessoas com excesso de peso aumentou de 42,7% para 46,6% entre 2006 e 2009. Entre os homens, 51% estão acima do peso, enquanto 42,3% das mulheres sofrem com o problema. Para a coordenadora de Viligência de Agravos e Doenças não transmissíveis do Ministério da Saúde Deborah Malta, este é um problema mundial. "O hábito de deixar de comer alimentos saudáveis para comer produtos industrializados é um dos principais fatores para o excesso de peso", ressalta a coordenadora.
A pesquisa verificou também que o percentual dos que sofrem de obesidade cresceu de 11,4% para 13,9% entre 2006 e 2009. O Ministério da Saúde combate o problema através de diferentes ações, entre elas a inclusão de nutricionistas nas equipes de Saúde da Família. A orientação sobre a mudança de hábitos alimentares é decisiva para evitar prejuízos à saúde, como hipertensão e problemas cardíacos.

sábado, 19 de junho de 2010

Entenda a Tireóide

Tireóide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo do pomo de adão. Ela produz hormônios que afetam a maioria dos órgãos, incluindo o coração, cérebro, fígado, rins e pele.
HIPOTIROIDISMO - Quando o médico diz "você está com hipotiroidismo" significa que você apresenta sintomas comuns, compatíveis com baixa função da glândula tiróide, ou seja, sua tiróide está produzindo pouco hormônio. Felizmente, o tratamento é eficaz e sem dor.
MILHÕES DE PESSOAS SÃO ACOMETIDAS - O hipotiroidismo é muito comum. Muitas pessoas tem e não sabem. Pesquisas revelam que cerca de 5 milhões de brasileiros têm hipotiroidismo, a grande maioria diagnosticada. Um grande número de pessoas apresenta sintomas vagos de cansaço e desânimo, atribuindo-os, de forma errônea, como sendo próprios da idade. O hipotiroidismo pode ser encontrado em homens e mulheres. Sua incidência aumenta com a idade, sendo quatro vezes mais frequente nas mulheres, principalmente após os 50 anos de idade.
QUEM TEM MAIS CHANCES DE APRESENTAR OU DESENVOLVER HIPOTIROIDISMO?
Mulheres, especialmente após os 40 anos;
Homens acima dos 65 anos
Mulheres em período pós parto (6 meses após o parto)
Pessoas com colesterol elevado
Pessoas que já tiveram doenças da tiróide anteriormente
Pessoas que estiveram em tratamento de radioterapia e quimioterapia de cabeça e pescoço
Pessoas com depressão e/ou doenças do pânico, etc.

QUAL A CAUSA DO HIPOTIROIDISMO?
Pode ter diversas causas. A mais comum decorre da doença de Hashimoto. Esta doença aparece quando o organismo, por razões desconhecidas, não reconhece a tireóide como parte do próprio corpo e o sistema imune prejudica o seu funcionamento. A tireóide assim alterada, produz menos hormônios; o hipotiroidismo também aparece em pessoas submetidas a cirurgia da tiróide ou que se trataram de hipertiroidismo como iodo radioativo ou radioterapia. Algumas crianças nascem com hipotiroidismo por falta da glândula tiroide ou por mau funcionamento. Estas crianças devem ser tratadas imediatamente e por toda a vida, para que elas possam se desenvolver normalmente.
SINAS E SINTOMAS:
Cansaço, depressão, pele ressecada, cabelos ásperos, unhas quebradiças, constipação intestinal (prisão de ventre), anemia, perda de apetite, fadiga, aumento de peso, períodos de menstruação irregular ou ausente, tornozelos e rosto inchados, colesterol elevado e às vezes pressão baixa, afetando pela sua carência de diferentes maneiras as pessoas.
DIAGNÓSTICO:
Um simples exame de sangue comprova o diagnóstico. No passado, o hipotiroidismo era em geral diagnosticado em estados avançados, hoje a sensibilidade dos testes permite diagnóstico em fase muito precoce. Um desses exames a dosagem do TSH (Hormônio Estimulador da Tiroide), mede a quantidade desse hormônio circulante e informa como está funcionando a tiroide.
TRATAMENTO CORRETO GARANTE BOA SAÚDE
É indispensável tratar o hipotiroidismo pois a falta pode ocasionar sérios danos à saúde, os riscos da falta de tratamento diferem de pessoa para pessoa. Nos recém nascidos, o tratamento imediato é crucial para prevenir retardo mental, atraso de crescimento, deformações fisicas e outras anormalidades. Esta é a razão pela qual todos recém nascidos devem ser submetidos ao "teste do pézinho".
Crianças e adolescentes com hipotiroidismo podem ter desenvolvimento mental e físico seriamente comprometidos se não forem prontamente tratados. Nos adultos as consequências do não tratamento podem provocar considerável desconforto ou incapacidade. Se for acentuado, o não tratamento pode resultar em doença mental e cardíaca ou levar a danos ainda mais sérios.
A reposição hormonal é o tratamento de escolha e visa repor o hormônio que a tiroide não consegue produzir, O hromônio sintético da tiróide usado no tratamento é chamado levotiroxina sódica.
DURAÇÃO DO TRATAMENTO E PRECISÃO DA DOSE
A levotiroxina funciona no organismo exatamente como o hormônio natural da tiróide sendo indispensável o uso diário do mesmo afim de se alcançar tal objetivo. Para a maioria dos pacientes o tratamento é por toda vida uma vez que a doença é crônica e a dose necessária de levotiroxina deve ser ajustada pelo seu médico de acordo com a evolução, sendo que os sintomas e sinais gradativamente vão desaparecendo assim que se inicia o tratamento. Ainda que os sintomas tenham melhorado, jamais deixe de utilizar o medicamento sem orientação médica, e no caso de abandono ou insuficiência de tratamento os sintomas poderão retornar gradativamente.
Fonte: Dr. Daniel Raicher - Endocrinologista

A isoflavona da soja e a menopausa
A menopausa é um evento natural, que toda mulher, após certa idade, experimentará.

Tem como característica principal a parada das menstruações e o aparecimento dos sintomas vasomotores, como os fogachos por diminuição da produção de hormônios femininos pelos ovários.

O que são os fogachos da menopausa?

Fogachos ou ondas de calor são definidos como uma sensação súbita e breve de calor, que se espalha pela região do tórax, do pescoço e da face, de intensidade e freqüência variáveis. Pode acontecer após palpitação, sensação de pressão na cabeça e ansiedade. São acompanhados, por vezes, de suores e sensação de frio. As ondas de calor podem interferir no bem-estar e na qualidade de vida das mulheres na menopausa.

A isoflavona da soja ajuda a combatê-los?

A maioria das observações sobre a isoflavona da soja nas ondas de calor é baseada em estudos realizados em regiões de alto consumo, como o Japão e a China. Menos de 25% das mulheres japonesas e 18% das chinesas apresentam ondas de calor, comparadas a 85% das americanas e 75% das européias (que consomem pouca soja), atribuindo-se, em parte, essas diferenças à dieta.

O que é a isoflavona da soja?

A isoflavona é um composto da soja, também chamado de fitoestrogênio, que parece atuar na prevenção de doenças crônico-degenerativas, como o câncer de mama, de colo de útero e de próstata. Sua estrutura química é semelhante ao estrógeno (hormônio feminino) e, por isso, é uma substância capaz de aliviar os efeitos da menopausa.

Como a isoflavona da soja age?

A estrutura química das isoflavonas é similar ao estrogênio ovariano. São conhecidas, portanto, como fitohormônios ou fitoestrogênios. Pela semelhança com o estrogênio natural, a isoflavona da soja pode diminuir a intensidade e a freqüência das ondas de calor em aproximadamente 50% a 60% das mulheres na menopausa.

Quando ela pode ser utilizada?

A isoflavona da soja constitui-se uma alternativa para a mulher com sintomas da menopausa, como ondas de calor e suores noturnos leves a moderados. Seu uso não altera o peso corporal ou a pressão arterial. Não se observam efeitos sobre a mama ou o útero, não provocando sangramentos.

Quais os cuidados em relação à utilização de isoflavona da soja?

A isoflavona da soja apresenta boa tolerabilidade, com poucos efeitos adversos. Entretanto, deve ser evitada por mulheres que apresentam contra-indicações ao uso de hormônios, por tratar-se de um fitohormônio. É importante também conhecer a procedência do produto, que deve apresentar aprovação pela ANVISA, para que as quantidades de isoflavona da soja ingeridas sejam adequadas e controladas. Esses fatos se correlacionam com a efetividade da resposta ao tratamento das ondas de calor.

Existe uma dosagem diária recomendada?

Os efeitos clínicos variam de paciente para paciente, mesmo quando controlada a quantidade de isoflavona administrada, sendo difícil estabelecer a dose ideal. Recomenda-se de 50mg a 100mg de isoflavona da soja, uma a duas vezes ao dia. Todavia, com comprimidos com 125mg de extrato seco de Glycine max (L.) Merr. 40%, que equivalem à dose controlada de 50mg de isoflavona da soja, já se observa melhora sobre as ondas de calor.

Para saber mais sobre este assunto, fale com seu médico.

Fonte: Dra. Eliana Aguiar Petri Nahás
Professora do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu - SP


sábado, 5 de junho de 2010

Você tem fome de que?

Uma pesquisa exclusiva feita com 1.695 leitores da CRESCER mostrou os hábitos da família brasileira à mesa. Descubra aqui por que o exemplo que você dá é tão importante quanto o que serve para seu filho comer:

Muita bolacha e refrigerante, poucas frutas, legumes e verduras e nada de peixe no prato. Uma pesquisa inédita (e exclusiva) feita com 1.695 leitores pelo site da CRESCER mostrou que junk food, comida semipronta e guloseimas variadas invadiram a casa das famílias brasileiras – até para quem tem bebês com menos de 12 meses! –, e a sua pode ser uma delas. Quantas vezes você já disse para o seu filho comer melhor? Quantas vezes quase enlouqueceu tentando fazê-lo engolir algumas colheradas? Milhares de pais têm problemas na hora das refeições. Nossa pesquisa mostrou isso. E mostrou ainda mais. Revelou que o estímulo e principalmente o exemplo que você dá não têm sido dos melhores... Quer ver? Só 3,5% dos pais contaram que comem verduras, legumes e frutas na medida recomendada pelos médicos (cinco porções por dia). Quando a pergunta passa para os filhos, o resultado não é muito diferente, claro: apenas 4% seguem a recomendação.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A QUÍMICA DOS RADICAIS

Os radicais livres são resíduos produzidos pelo metabolismo celular. E são varridos para fora do corpo graças a ação dos antioxidantes. Mas para entender melhor por que essas substâncias se grudam nas células provocando males à saúde, é preciso compreender sua química. "Os radicais livres são elementos instáveis formados no nosso organismo", explica o médico nutrólogo Dr. Eric Slywitch. "Os elétrons que existem nos átomos precisam estar em equilíbrio para que haja harmonia com moléculas que estão ao sue redor. Quando um elétron está desolado, ou tecnicamente chamado despareado, ele busca uma ligação com qualquer outro elétron ao seu redor e, com isso, vai roubando o elétron ao seu redor. É isso que acontece quando um radical livre é formado. É uma reação em cadeia catastrófica, pois cada vez que uma proteína ou gordura perde um elétron, ela sofre reações irreversíveis na sua forma e função."
Em excesso, os radicais podem lesionar o núcleo de uma célula, que passa a se reproduzir de forma errada e provavelmente gerar um câncer.
Os radicais livres podem ainda agredir uma célula que transporta gorduras no sangue e acelerar a formação de placas de gorduras nos vasos sanguíneos. "Qualquer tecido lesado por um radical livre pode apresentar danos com o passar do tempo. Acredita-se que parte do envelhecimento esteja relacionado aos efeitos deles". No entanto, o médico lembra que nem todo radical livre é do mal. "Eles são importantíssimos para o sistema imunológico. Nossas células de defesa utilizam os radicais livres para matarem os invasores. É importante dizer que nossa luta não é contra os radicais livres, mas sim contra o seu excesso".
EM EXCESSO, os radicais livres podem propiciar um ambiente favorável a certas doenças, entre elas artrite, arterosclerose, diabetes, catarata, esclereose múltipla, inflamações crônicas, disfunção cerebral, cardiopatias, enfisema, envelhecimento precoce, câncer, doenças do sistema autoimune.
Não existe poção mágica que faça com que o corpo se mantenha eternamente jovem na aparência, porém a natureza disponibiliza através dos alimentos os antioxidantes que ajudam a minimizar a ação do tempo, entre eles: cebola, brócolis, soja, cacau, chás, açaí, amora, blueberry, semente de linhaça, cúrcuma.
COMER COLORIDO é fundamental para garantir bom apetite de vitaminas e minerais que irão auxiliar o organismo a se defender da ação dos radicais livres. É essencial diversificar bem os alimentos e colorir ao máximo o seu prato.

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